Grady ressalta que “não é o primeiro homem negro que ele vê vestido de Papai Noel” para ajudar pessoas carentes e este exemplo, como muitos outros, podem ficar de lição e de alerta, de que controvérsias sobre etnia são uma mistura de preconceito com impedimentos desnecessários diante de ações mais importantes, como a filantropia.
“É muito cedo depois do funeral de um pacificador, como Nelson Mandela, para os americanos chegarem a uma discussão tão polarizada sobre raça”, resume Grady ao citar a importância de Mandela, ex-presidente da África do Sul, que antes de chegar ao poder gerou uma enorme revolução no país por lutar contra o regime de segregação.
No segundo episódio, uma apresentadora do canal Fox News destacou que as crianças deveriam saber que Jesus Cristo era branco e que Papai Noel não poderia ser afro-americano, por serem personagens históricos com características propriamente estabelecidas.
Ambas as situações foram repudiadas através de redes sociais e debates abertos na imprensa, que consideraram a discussão desnecessária e fora de hora, como o caso de Grady, que questionou a necessidade da população “aprender a deixar o passado para trás e aceitar um ao outro”, resume o colunista.
Jesus não era branco: a jornalista americana que ressuscitou o debate sobre a cor da pele de JC
Fonte: Christian Post